quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

 

Bonequinha


Numa dessas noites quentes de verão, estava olhando pela janela do apartamento e vi passando uma dupla de bonecas indo para a batalha. Com o calor, vestiam shortinhos colados, realçando bundinhas muito gostosas. Uma delas era um "mulherão" de quase um metro e noventa e tinha um corpo fenomenal. A outra, que quase sumia na sombra da colega, com pouco mais de um e sessenta, no entanto, destacava-se pelo seu corpo ainda mais escultural. Lá de cima, já me senti atraído pelo seu rebolado, por sua bundinha perfeita sacudindo para lá e para cá. Desci correndo pelas escadas do prédio (moro no terceiro andar, sem elevador) e tentei alcançá-las antes que chegassem à avenida, oferecer uma carona e, quem sabe, ganhar um ou dois boquetes de presente. Mas não deu tempo. Quando cheguei à esquina, elas já haviam sumido. Deviam ter pegado o ônibus e estavam em direção ao centro da cidade, prontas para a noitada.

Desanimado, voltei para casa e estava pensando em guardar novamente o carro na garagem e assistir televisão, jogar no computador ou qualquer coisa parecida. Mas a imagem da boneca pequenina não saía da minha cabeça. Decidi: iria trepar com ela naquela noite de qualquer maneira. Até então, todas as travecas com quem eu tinha transado eram grandes, exceto Verônica que não era muito alta, mas tinha um pau bem grande. Estava a fim de saber como era trepar com uma pequenininha. Segui em direção ao centro, dirigindo bem devagar para tentar chegar ao mesmo tempo que o ônibus delas. Quando cheguei, não a vi, nem a sua colega grandalhona. Já eram nove e meia da noite e dezenas de outras bonecas já estavam de plantão, empinando suas bundinhas nas janelas dos carros que paravam. Mas eu já havia feito a minha escolha naquela noite.

Já que ela estava demorando para aparecer, resolvi sentar na mesa de uma padaria próxima ao "point" e pedir uma cerveja. Veio a segunda, a terceira e nada da minha princesinha aparecer. Já estava ficando desanimado e pensando
em "afogar as mágoas" com qualquer outra de tamanho maior, quando ela entrou na padaria e dirigiu-se ao caixa para comprar cigarros. Deve ter percebido o meu interesse ao entrar, já que fez questão de tomar um caminho mais longo só para passar bem próximo de onde eu estava. Tocou discretamente a mãozinha na minha perna na ida. Meu pau já começou a se alvoroçar por debaixo da bermuda. Os outros clientes da padaria, que estava bem cheia, pareceram não perceber. Na volta, a baixinha passou ainda mais perto e beliscou a minha coxa. Era o convite que eu precisava. Quando ela olhou para trás para conferir o resultado da "cantada", sinalizei discretamente para que ela
me esperasse lá fora. Paguei a conta e segui logo atrás dela. Entrei no carro e dei uma volta para disfarçar, já que a rua estava cheia de transeuntes. Mas a sintonia foi perfeita e, quando voltei, ela já estava em um canto mais afastado da rua, sozinha e pronta para entrar no meu carro sem chamar a atenção.

Samantha - era seu nome - era realmente pequenina. De perto, pude conferir que não tinha nem o metro e sessenta que eu estimara da janela do meu apê. Mas era bem "assanhadinha", já que antes de qualquer coisa, já reclinou
o banco do carro e abriu a blusinha para que eu tocasse nos seus peitinhos. Pareciam de menininha de treze, quatorze anos e me fez lembrar do tempos de moleque, em que eu brincava bastantes com exemplares como aqueles. Enquanto isso, sua mão deslizava pelas minhas coxas à procura de um modo de abrir a bermuda. Ali no carro mesmo, ela tirou meu pau para fora e começou a chupar bem devagarzinho. Enquanto eu virava a esquina, ela virava os olhinhos abocanhando a minha chapeleta. A sua lingüinha aveludada e o barulhinho que ela fazia quando chupava me fizeram implorar para que ela parasse antes que eu gozasse em sua boca ali mesmo.

Ela concordou e passou a apalpar meu pau bem de levinho, provocando uma sensação agradável. Acabamos indo parar no mesmo hotel onde eu já havia trepado com Cléo e várias outras bonecas tesudas. Devo confessar que não
estava com mesmo tesão de algumas outras vezes. Queria simplesmente que Samantha terminasse o que havia começado com habilidade no carro, mas estava achando que desta vez, não iria sair daquele quarto plenamente satisfeito. Mal sabia o que me esperava !

Assim que entramos, Samantha se livrou do short e da blusinha, ficando só de calcinha vermelha, caprichosamente enterrada no rabinho. Posicionou-se e voltou a mamar no meu cacete. Uma das coisas que sempre gostei quando
recebo sexo oral é olhar uma carinha de tesão enquanto meu pau some na boquinha. Desde que passei a trepar com travestis, este prazer se redobrou, já que ninguém sabe fazer expressar melhor o prazer de chupar uma pica do que uma boneca. E Samantha parecia estar de deliciando com seu sorvetão de carne. A meu pedido, Samantha se livrou da minúscula calcinha. O que pude ver não se comparava aos mastros gigantescos que tanto prazer me deram em outras ocasiões. Era um pinto médio, pequeno até. Mas era o que eu tinha para aquela noite e resolvi me contentar. Sentei na beirada da cama e pedi para que Samantha viesse em minha direção de pé. Ela sorriu e perguntou: "você também gosta ?". Respondi que gostava de tudo e comecei a chupá-la, enquanto agarrava sua bundinha carnuda e enfiava um dedo atrevido em seu rabinho. Samantha fez "hum ..." e começou a mover os quadris, recebendo com carinho o dedo que eu enfiava e fazendo a pica entrar e sair da minha boca, como se estivesse fodendo bem gostoso. Resolvi evitar comparações e curtir o momento. O vai-e-vem de Samantha se tornou cada vez mais rápido. Meu indicador já estava totalmente enterrado em seu cuzinho. Quando ela gozou, a surpresa: o que veio para minha boca não foi a "colher de sopa" tradicional, mas uma quantidade tão grande que parecia que eu estava tomando um copo d'água. Provei o gostinho delicioso e deixei escorrer pelo canto da boca, babando a porra com que Samantha me brindara. Adorei a sensação daquele líquido escorrendo pelo meu queixo, pelo pescoço e indo parar sobre meu peito.

Samantha agradeceu e perguntou como eu queria gozar na minha vez. Respondi que estava nas mãos dela. Ela pegou a camisinha, colocou com a boca e sentou-se sobre mim, de costas. Ajeitou meu pau na entradinha e começou um sobe-e-desce delicioso. Encaixou perfeitamente sua bundinha, possibilitando que eu sentisse todo o prazer em enterrar no seu buraco apertadinho. Percebeu que eu estava quase gozando naquela posição e parou repentinamente. "Ainda não é hora" - disse. E deitou-se na cama com a bunda redondinha voltada para cima. Abri
aquele rabo e voltei a penetrá-la, agarrando seus peitinhos e apertando com força. Como uma boa putinha, ela repetia "mete", "fode", "enfia tudo". Antes que eu gozasse, ela novamente mudou de posição, apoiando-se de pé
contra a parede. De novo fiz meu pau sumir todo dentro do rabinho apertado de Samantha. Desta vez, não houve alarme falso. Gozei escandalosamente, urrando enquanto meu pau explodia dentro do cuzinho de Samantha.

Ao terminar, deitei na cama ao lado de Samantha, que tinha nos lábios um sorriso de satisfação. Quando estava começando a relaxar, senti um dedinho travesso me cutucando por baixo. Começou roçando minha coxa, passou pela
virilha e relou em um lugar que estava precisando de carinho. Samantha sussurrou: "eu quero o seu cuzinho". Pedindo deste jeito, como eu poderia recusar ? "Você me quer ?" - ela perguntou. Respondi virando de bruços e afastando as pernas para permitir que ela continuasse a usar o dedinho safado. Ela colocou o rosto bem perto e começou a passar a língua no meu saco, enquanto enfiava e girava o dedinho lá dentro. Em seguida, retirou o dedo e enfiou a língua em meu cu, lambendo-o e dando mordidinhas. Eu gemia e esperava ansiosamente pelo que ia acontecer em seguida. Dedos e línguas eram coisas boas para se ter no rabo, mas o que vale mesmo é uma pica bem gostosa. E Samantha não me decepcionou. Seu pau entrou com facilidade, ao contrário das varas enormes de suas antecessoras. E, sem dor, pude aproveitar por inteiro a sensação de ser comido por Samantha. Enquanto me enrabava, ela colocava seu dedinho em minha boca. Eu passava a língua por ele, sugava e mordia, como se tivesse mais um pau ao meu dispor. Mas o de Samantha em meu rabo já me satisfazia totalmente, entrando e saindo com facilidade e provocando arrepios. Como acontecera quando ela era a fêmea, Samantha não gozou logo, pedindo para que eu mudasse de posição. Sentei em seu colo e abracei sua pica com meu cuzinho, encaixando-me perfeitamente. Logo depois, ela me levantou e colocou-se por trás, enrabando-me deliciosamente. Não satisfeita, pediu para que eu deitasse de frente e de pernas abertas por sobre a cama e enfiou tudo no meu rabo. Levei vara de todos os jeitos e
queria cada vez mais. Quando não pode mais segurar, Samantha esporrou dentro de mim. Ao sentir seu gozo, aumentei o ritmo da punheta e gozei de novo. Ela aparou com a mão e espalhou tudo no rosto. "Um creme bom desses não se desperdiça".

Satisfeito, percebi que Samantha, mesmo sem ter dotes magníficos, sabia trepar de forma magnífica. Sendo a rainha de copas ou o valete de espadas, ela sabia como realmente satisfazer um apaixonado por travecas como eu.


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